Encerrado no vale,
Maipo malfadado, vejo,
De longe, apenas sombras!
Contrastes verdes e cinzas,
Solo pedregoso e forte,
Do chão a brotar,
Garras terminadas em vida!
Vida a fluir e inebriar,
Inspirar e açoitar!
É de tudo isso que,
De minha taça observo,
Apenas a báquica sombra!
E neste lapso de razão,
Foge minha alma então,
Bebida em minhas entranhas,
Dispara para meu coração!