Lapsos de história tomam espaço,
sangue passado verteu sobre a terra!
Em seu recôncavo discreto
Flui vida desde tempos imemoriáveis,
E hoje, há mais de um século
Metamorfoseia-se em paisagens!
Concreto e barro, vidro e aço!
A perder de vista o verde,
Subindo a madeira a mostrar,
Que de chão árido sangue sobe,
Em forma de frutos de onde,
Das mãos humanas a transformar-se
Em Dioniso hão de inebriar,
Mostrando vida na alma
Na embiaguez da razão!
É hoje que de si,
Flui vida em forma de sangue,
Sangue vivo na forma de vinho,
Com nome de Cousino Macul!
sangue passado verteu sobre a terra!
Em seu recôncavo discreto
Flui vida desde tempos imemoriáveis,
E hoje, há mais de um século
Metamorfoseia-se em paisagens!
Concreto e barro, vidro e aço!
A perder de vista o verde,
Subindo a madeira a mostrar,
Que de chão árido sangue sobe,
Em forma de frutos de onde,
Das mãos humanas a transformar-se
Em Dioniso hão de inebriar,
Mostrando vida na alma
Na embiaguez da razão!
É hoje que de si,
Flui vida em forma de sangue,
Sangue vivo na forma de vinho,
Com nome de Cousino Macul!