DEBRUÇO-ME NA JANELA DO TEMPO
Debruço-me na janela do tempo.
Na espera do reencontro com o meu próprio eu.
Transcendo o tempo...
Trago nos pensamentos o passado ao presente
Fazendo uma ponte em tempos quase esquecidos.
Fico a observar o vai e vem dos sonhos e desilusões.
Fico atordoado com as frenéticas lembranças
Que me levam a viajar entre o ontem e o agora.
Dogmas existenciais encontrei num emaranhado de emoções.
Percebo o quanto de mim vivi preso no labirinto da historia.