MUSEU NACIONAL (POESIA)

MUSEU NACIONAL (POESIA)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Museu nacional foi por muito tempo paço imperial,

Patrimônio histórico de um país sem ter igual;

Residência dos reinados até seu fim do maior real,

De Dom João VI até a Princesa Isabel pelo seu terminal.

Da nobreza de São Cristóvão ao que era antes um matagal,

Da Quinta da Boa Vista até tornar no Jardim Zoológico de exposição animal,

Da residência do então otomano aportuguesado Comerciante natural,

Integrada da antiga fazenda dos jesuítas pelo foco inicial.

Sobre sua expulsão muitos proprietários particulares serviram por geral,

Passando a Elias Antonio Lopes que reergueu a sua vontade sideral,

Residindo ali até a chegada da cortejada família real,

Impulsada por uma negociação com Dom João VI a seu ideal.

Foi dali que o Rei Dom João declarou guerra a invasão de Napoleão a Portugal,

Foi dali constituída a nossa Primeira constituição na corte nacional,

Foi dali que procedeu as nossas primeiras negociações com o mundo global,

Principalmente com a Inglaterra protetora e escolta da corte sucursal.

Foi dali umas das primeiras plantações da cana caiana importada internacional,

Dali a princesa Isabel aboliu com a escravatura a seu final,

Que de príncipe regente Dom João VI passou a rei por geral,

Dos seus encalces da realeza as ordenanças patriarcal.

Dos mais de duzentos anos da sua existência a sua História é de valor maioral,

Do que faz de sua informações como de educação formal ou não formal,

Do bairro do subúrbio próximo ao centro urbano da estação central,

Do que abriga de informações a seu enredo histórico fenomenal.

Do que ele representou ou representa como Ilustração de um paço Imperial,

Residência por muitos reinados da governança da família real,

Que desde a sua construção do palácio imperial do Brasil magistral,

Do zoológico a residência do palácio Leopoldina como institucional.

Dom João VI residiu ali até o seu retorno as terras de Portugal,

Depois foi residência de 1822 a Dom Pedro I em seu reinado imperial,

A proclamação da república a ideia conspiratória constitucional,

Das ordens recenseadas do que foi como de crescimento populacional.

Do Dia do Fico que Dom Pedro Primeiro desligou estas terras de Portugal,

Da independência do Brasil com o Grito Do Ipiranga sensacional,

Dos mandos lusitanos interligados a chegada do seu funeral,

Sepultado em Queluz como de acontecimento confidencial.

Do que hoje sobre resiste as gestões governamentais,

Da universidade a sua curadoria dantesca como de personal,

Deste monumento que era antes o Paço da família real,

Resguardado ao que é hoje das suas estruturas do Museu Nacional.

Do que antes na realeza resguardadora era da côrte o museu real.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 05/09/2018
Reeditado em 15/03/2019
Código do texto: T6440133
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