Chuva de prata

Queria eu, mortal que sou

Numa chuva de prata... Chuva de poesias

Atravessar a praça e te encher de amor

Com a lua de holofote clareando as mentes do trovador.

Anos se passaram... A mesma praça de esplendor

Na lua cheia inspiração para o poeta

A compor lindas canções de amor

Falando de sentimentos... Sua expressão maior.

Acalantando visões de aconchego

Nos braços e abraços sentidos

Das almas entrelaçadas em versos

A expirar melodias diversas.

AH! Lua deserta...

Tal qual minha vida se expressa!

Enamorada de si mesma

Clareando para ser almejada.

Magaliestrela
Enviado por Magaliestrela em 05/10/2007
Código do texto: T682328
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