Alavanca quebrada

Em uma vila ancestral, havia um caduco novato

Um príncipe abscôndito, uma alavanca quebrada.

De conceitos e preceitos nascerá a aparência,

Uma forma escusa de reter a melhor benção.

Um castelo escondido, uma confidente nação

Uma alavanca quebrada, nascida por suas mãos

Um toque inocente, um bloqueio ideal

Uma música cantada, em sua fala entoada ... sua forma tão ditada.

Todavia a toada, de heroicos exonerantes

De rochedos pontiagudos, a alavanca tão falante

Uma frase ofensiva, cometida em sanções.

Um sinônimo parnasiano, um desvairado perito

Uma luta sem igual, um menino racional

Uma alavanca toda quebrada, de sua maçaneta sábia.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 13/03/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6886881
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