Quero você de maneira invulgar; quero você de maneira ociosa, onde o ano torto, deixa cair a longevidade em meus braços.
Quero você de maneira morosa, onde seu corpo expande luzes no meu; onde as aves passeiam por seus olhos e o seu nascer do sol replanda em meus braços como uma ave sedenta por mil amores de gorjeio, num trinado de infindáveis anos!
Quero você, por amor, bravura, companhia, devoção e que não me deixe nunca.
Porque você é a voz, a chegada e a partida. É o início de meu mundo.
Envolta com a malaguenha dos céus!
Quando eu partir, segundo o malfadado destino, deixe uma flor em algum lugar pra lembrar daquele que viveu em você o milagre do esplendor de ser mulher.
Da mulher que você é - bela - do condado de encanto.
Quero você de maneira morosa, onde seu corpo expande luzes no meu; onde as aves passeiam por seus olhos e o seu nascer do sol replanda em meus braços como uma ave sedenta por mil amores de gorjeio, num trinado de infindáveis anos!
Quero você, por amor, bravura, companhia, devoção e que não me deixe nunca.
Porque você é a voz, a chegada e a partida. É o início de meu mundo.
Envolta com a malaguenha dos céus!
Quando eu partir, segundo o malfadado destino, deixe uma flor em algum lugar pra lembrar daquele que viveu em você o milagre do esplendor de ser mulher.
Da mulher que você é - bela - do condado de encanto.