Lá no céu da minha Terra

Minha terra, me refiro ao Sítio Guariba, lugar ermo as margens do Rio Amaraji, lá vivi minha infância todinha dos sete aos 19 anos quando escapei para a cidade de Amaraji distante 5 quilômetros, e aos 21 anos fui estudar em Recife.

Lá no céu da minha terra, verdadeira Arca de Noé!
Tinha até bicho de pé. Rio grande e Carroceiro.
Gigantes e uns Arqueiros. Cavalo pra quem quiser acreditar.
E também Moça bonita, outra Mulher arrogante, casou com gente importante, nascendo assim a princesa Andrômeda.
Dragões da Mitologia.
Baleia, Golfinho, Coruja e insetos descomunais como a Nebulosa da Borboleta.
Cobra grande e Boiadeiro, Aves pra enfeitar  terreiro. 
Peixes dos  Oceanos,  para enfeitar grandes aquários.
Cachorros de caçadores, Guardiões do zôo Boreal.
Rainhas, Reis,  Mesa de jantar, Altar, Coroas e muito mais.
Ferramentas de Navegação. Muita animação também.
Coriscos e trovoadas, com todos esses tempos!
E ainda hoje, nada disso mudou muito. O céu é o mesmo!

 

Com essa prosa poética eu me recordo do amigo admirador do céu como eu o nobre Antônio Araújo Sobrinho, que escreveu um senhor livro intitulado “Romances da Física” o tal livro eu doei ao meu filho Francisco que é Físico pela Universidade Federal de Pernambuco, e ele gostou demais da performance dos assuntos abordador no Livro em questão!