DEJA VU
Tentava reproduzir a melodia dos acordes
Que ficaram só em minha imaginação
Buscava as incógnitas do passado
Quando à noite vinha inspiração
Abri os olhos e vi em meu âmago
Cânceres de angústia me subjugando
Muni-me em favor dos devaneios
Para de manhã continuar levantando
Mandei as (des)ilusões antigas embora
Preferi desvanecer a perecer
Insisto em sonhar a partir de agora
Para sentir deja vu ao acontecer