"Há" de ser
Há um fardo de calvário
Triste suprimido em um estalo
Há um vinho de gramarias
Soterrado e pisado por pés de dragão
Há uma cabana desalmada
Uma falange de anjos corpos
Há uma casa soterrada
Em um riacho avermelhado
Ensangüentado
Há um olhar amargurado
Um calor uma lua avermelhada
Há um menino sem cavalo
Não há mais aonde ir
Pois chegou o final
Empobrecido e abestalhado