Retalhos
Paralisar o instante
É transbordar de nunca
A solidão
No tecido fino
Em detalhes distantes
A lua pulsa a voz morta
De uma estrela sem nome
E seca em lágrimas
Em mar de abandono
No centro da ilusão.
São Paulo, 09/02 de 2009.
Paralisar o instante
É transbordar de nunca
A solidão
No tecido fino
Em detalhes distantes
A lua pulsa a voz morta
De uma estrela sem nome
E seca em lágrimas
Em mar de abandono
No centro da ilusão.
São Paulo, 09/02 de 2009.