Hierarquia do olho

não sei se o vazio é tão profundo que o mais profundo dos vazios.

Não tenho essa medida Não estou fatigado de poesia.

A seqüência do abandono da letra de poetas.

Uma costela de um deus. Ternura. Loucura. Felino de fabrica.

Desilusão do que não tive

perante a estupidez

do raciocínio

o espanto parecia tão real o frenesi de não saber explicar

o animal atraído pela fonte profunda de selvageria perto do por do sol

perigoso ate garras de tigres luvas uma idéia

mórbida e perniciosa

cheia de gazes tipo de jornal policial

desagregada de cultura.

Aumento de debilidade cansa-se do vazio fatigar de poesia.

Pensar em espírito quando uma sombra se movimenta depois do sol encher com balde o oceano dedicar símbolos ao não-simbólico assobiar.

SB Sousa
Enviado por SB Sousa em 05/05/2009
Código do texto: T1576317
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