Pendura minha alegoria no teu conceito.
Vê se faz do agora assim desse jeito,
Minha esquina dobra sempre depois da sertralina.
Não me aguarde após o fim.
 
Minha perspectiva vem do escuro.
Moro corro e morro sempre atrás do muro,
A incógnita sempre me sorri!
Vida essa me abraça sempre no ponto futuro.
 
Pressão; só se tiver apoio.
Não me leve a mal, do trigo sempre fui o joio.
Meu contexto nuca foi normal,
Sempre acreditei no amor e não no mal.
 
Enquanto isso a hipocrisia dança a luz da lua.
O sol não consegue esterilizar a pele nua,
Prefiro a loucura a essa razão!
Por isso meu caminho é a contra mão.
 
Prosaico ser prolixo na beira da concisão.
 
 
Gerson F Filho
Enviado por Gerson F Filho em 28/06/2009
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