Espírito de Estrada
As coisas boas trazem os fragmentos
Desperdiçados pelos desejos ruins
Dos bons fragmentos, o mal das desculpas
Que não precisão enganar.
O atuar do seu pensamento
Brinca de novo com o ardor
Que amanheceu no seu interior
Longas distâncias
Não se separam das curtas
É tudo uma questão de consciência
De querer.
Seja minha própria caneta
E diga-me minha próxima linha
Riscada nas palmas da minha mão,
Palmas!!