Poeta da alma
Quando o azul gigantesco
caiu em minha cabeça
saltaram pequenas fagulhas...
estrelas voaram, cadentes!
Núvens brancas em meus cabelos,
chuva fria em meus olhos,
trovões em minha garganta,
calaram a minha voz.
Raios neurônicos!
Ventos pulmonares!
E com a Lua nos olhos,
sonhei acordado...
Nesse cataclisma de emoções,
tsuname em minha alma,
verti amor por entre os dedos,
e acordei... "Poeta da alma!"
Mando Mago Poeta 21:37 18/10/2009