ESPERANÇA ROMÃ



Reafirmo o ainda não inventado
entro no óbvio do tão inusitado
apago a esclarecedora escuridão
que ilumina o frio passado do não...

Aqueço um inexistir desabitado
liberto a pura e inocente carência
fujo do seu domínio desajeitado
seco a minha solidão de aparência...

O tempo já há tempos esgotado
de um relógio tão antigo parado
marca o nulo e lento compasso
de um caminhar tão sem passo...

Contemplo um presente tão ausente
sem chuvas de emoções prementes
profetizo um possível futuro seguro
pressinto cores e sabores diferentes...

De flores inebriantes e frutos maduros
que germinarão no pomar do amanhã
dos grãos rubis da doce esperança romã...



18/11/2009 09:50 - ANGELICA GOUVEA
 
W vejo que esta ESPERANÇA ROMÃ
I nspirou-te nesta linda manhã
L evou a ter-te confiança
S erenou o dia e fez nova alinça
O nde semeou boas sementes
N os versos que aqui se fez presente.

M elhores serão o frutos maduros
A o despertar de um futuro seguro
D eixando boas primícias
R evelando que ainda existe esperança
I luminar esta terra de bonança
D eixar que o amor sempre vença.
 
Muito obrigado minha querida amiga Angelica Gouvea por mais esta gentileza e esta bondade. Paz e Bem sempre!
Wilson Madrid
Enviado por Wilson Madrid em 18/11/2009
Reeditado em 18/11/2009
Código do texto: T1929600
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