Quem será?
No andar, o rebolado é um poema.
Breves instantes, muita irreverência...
Desliza a donzela. Por trás, o dilema,
de um olhar ávido, sem resistência...
Para a sua beleza, um canto à parte.
Belos traços em suas lindas formas,
“virtudes” que superam qualquer arte,
ao despertar desejos fora das normas.
Por receio, ou medo da intromissão,
mistura estranha de vontade e pudor,
dói perceber, que tudo será em vão...
De onde vem tamanha incoerência?
Talvez, de um herói sem resistência,
ou, apenas um guerreiro do dissabor...
Oswaldo Genofre
No andar, o rebolado é um poema.
Breves instantes, muita irreverência...
Desliza a donzela. Por trás, o dilema,
de um olhar ávido, sem resistência...
Para a sua beleza, um canto à parte.
Belos traços em suas lindas formas,
“virtudes” que superam qualquer arte,
ao despertar desejos fora das normas.
Por receio, ou medo da intromissão,
mistura estranha de vontade e pudor,
dói perceber, que tudo será em vão...
De onde vem tamanha incoerência?
Talvez, de um herói sem resistência,
ou, apenas um guerreiro do dissabor...
Oswaldo Genofre