A verdadeira história

Andaste por entre tanta gente,

Levando um escudo espelhado

Notaste que não és divergente

Até quando viverás tão ilhado?

Teu espírito de um tempo antigo

Viste Tuísto, Orjana e Aiwass,

Quantos tesouros trazes contigo

Persiste imenso segredo assaz

Na última cheia do Nilo, Primavera

Na primeira lua do solstício de inverno

Sol ora esquecido, na sombra persevera

Poder um dia negado, sempre hodierno

Banido, buscaste o reino hiperbóreo

Sim, quem lá chega esquece o caminho

O tempo perdeste e o limite corpóreo

Daí o teu ser e o humano em desalinho

Alhosal
Enviado por Alhosal em 18/03/2010
Reeditado em 14/04/2010
Código do texto: T2145796
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