“Hímen sem ventre”

“Hímen sem ventre”

Mentes que mentem, sêmen sem semente, mortos inexistentes,

rosas frias em forma de gente.

Corpos tão quentes! “hímen sem ventre” e tortos inexperientes,

fogosos dias sem normas entes.

Primazia da espécie com azia aparente no olhar, ainda assim meio

descontente e recheada de presentes.

Retraia na inércia, riria inerente na onda do mar? Vinda em mim na

serpente animada de sopros quentes.

Acalentado pela verdade sua crua e cheia de preconceito escondido

e procurando pelo perdido impertinente.

Falando da maldade tua nua na meia lua já tomada do é feito fundido

e encontrando o elo vencido de gente.

Encontro de germes, vermes, vírus e bactérias necessárias pra ir pro

escroto monstruoso e pecaminoso.

Monto as dermes, epidermes com pus e matérias primárias pra ir pro

esgoto tortuoso e assombroso.

Mau visto e “mal cheiroso”....................................

http://www.wilson-marques.blogspot.com

O NOVO POETA. (W.Marques ).