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MEU REGAÇO
Vem ó senhora minha, leva-me em
teus braços, leva um corpo esguio
que adormeceu no colo da esperança
Ponha-me no regaço teu senhora das ilusões,
leva-me em berço infante e adormecido;
leva-me além dos sonhos meus!
Leva-me ao encontro da candura que campeia
teu rosto quase sumidos dos dias meus, leva-me
demente a naufragar-se na bruma que
ladeia os olhos teus...
Leva-me além – oh! Doce dama... leva-me além
das serranias; do horizonte em mistério, leva-me
sem siso ao pejo teu.
Ó doce dama leva-me.
MEU REGAÇO
Vem ó senhora minha, leva-me em
teus braços, leva um corpo esguio
que adormeceu no colo da esperança
Ponha-me no regaço teu senhora das ilusões,
leva-me em berço infante e adormecido;
leva-me além dos sonhos meus!
Leva-me ao encontro da candura que campeia
teu rosto quase sumidos dos dias meus, leva-me
demente a naufragar-se na bruma que
ladeia os olhos teus...
Leva-me além – oh! Doce dama... leva-me além
das serranias; do horizonte em mistério, leva-me
sem siso ao pejo teu.
Ó doce dama leva-me.