POEMA INCENDIÁRIO

Ardiam labaredas gigantescas

Uma fogueira de palavras

E versos a se derreterem

No calor de imagens improváveis e visionárias

O crepitar das letras

Dando forma a poesia ardente

Desse relato flamejante

De lírica, rítmica e poética

A fumaça não ardia os olhos

O calor não incomodava

Mas incendiava cada vez mais

As almas daqueles que queriam como eu

Deixar-se queimar de poesia

Jota Brasil
Enviado por Jota Brasil em 05/07/2010
Código do texto: T2359522
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