Aos gestos de equilíbrio a suvizar;
Da perfeição harmônica da alma;
A forma humana a contemplar;
A beleza que transcende as palmas.
Corpos que imitam a vida pela arte;
Ao impulso de membros no ar;
Dando ao cenário o dom das partes;
O fulgor divino para o despertar.
São melodias serenas oriundas do céu;
Troféu de magia que circunda a face;
Embebe de energia como doce mel;
Maravilhas sensoriais sem disfarce.
Palco eterno dos infinitos atos;
Onde os atores são a razão do teatro;
São o próprio tempo a confirmar os fatos.
                                ACCO
Foca
Enviado por Foca em 22/07/2010
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