Maldita saudade
Nossas vidas, pelos seus cursos
sinuosos, abafam nossos gritos...
Não com os labirintos do percurso,
mas sim, pelos nossos conflitos...
O amor a tudo vencerá, na certa;
o tempo, o mensageiro da dor,
tornar-se-á, ameno, menos alerta,
encarregando-se de trazer amor...
Se, nós permanecermos incautos,
não importa. Também, se ficarmos,
o amor nos tornará mais faustos...
Com a nossa alma repleta, vamos
quebrando aquilo, que sem piedade,
foi construído pela maldita saudade...
Oswaldo Genofre
Este poema foi escrito em interação com EU QUERO, do poeta Mario Roberto Gumarães a quem sempre agradeço, assim como a todos, as gentis visitas.
(Imagem Google)
Nossas vidas, pelos seus cursos
sinuosos, abafam nossos gritos...
Não com os labirintos do percurso,
mas sim, pelos nossos conflitos...
O amor a tudo vencerá, na certa;
o tempo, o mensageiro da dor,
tornar-se-á, ameno, menos alerta,
encarregando-se de trazer amor...
Se, nós permanecermos incautos,
não importa. Também, se ficarmos,
o amor nos tornará mais faustos...
Com a nossa alma repleta, vamos
quebrando aquilo, que sem piedade,
foi construído pela maldita saudade...
Oswaldo Genofre
Este poema foi escrito em interação com EU QUERO, do poeta Mario Roberto Gumarães a quem sempre agradeço, assim como a todos, as gentis visitas.
(Imagem Google)