AD INFINITUM

                                         
Inspirado no poema o Cravo e a Açucena, do
                                          poeta Olímpio de Roseh.


A Morte morreu.
Sou eu quem a devia ter matado.
A mim cabia o privilégio do delito
E, perdoado,
Ser o reu
Confesso e libertado
Por vencer a Morte
E a todos dar a sorte
De viver
Ad infinitum.

- Hermílio -








LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 13/03/2011
Reeditado em 13/03/2011
Código do texto: T2844997
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