Copo transbordando II
Na espuma da letargia romântica
No fanatismo de sua ingenuidade
Nos meus erros experimentais,
te encontro em percalços sem fundos
Nesta floresta de canaviais estamos esquecidos, perdidos
Deixei os pernilongos sugarem o humorado sangue
Clareada mata da imaturidade,
entalado nó de seu amor sem eira
Capto o cantarolar dos pássaros
Tenha fé no ronco do motor
Meus passos já não seguem trilhos tortos
Desengano irônico, provocado, dizimado