Limite

Quem o criou e forjou? Não deixou bem claro. Já que o obscuro sempre prevalece... Entendido, subentendido, desobedecido, burlado, marco marcado talvez mal explicado, quem sabe de propósito, ultrapassado seguidamente, regra imposta sem muita vontade, relaxadamente assim se fez quase banal.

Marco desprotegido, pulado, ignorado, limites mal estipulados por razões desconhecidas que não diferenciam o normal do anormal, mentes confusas, palavras ao vento, direção contrária, seres vagueiam, pés apressados, procura transloucada pelo um portal principiador e detentor de abismos profundos.

Às vezes é deixado de lado por aqueles que dizem que o certo e o errado estão certos, ou são iguais. Tratado, destratado e até almejado, controle alguém tem? dúvidas, muitas dúvidas, Mesmo assim é melhor não passar...

Passados recentes mostram o outro lado de lá... Existe uma incógnita, um vendaval IMAGINÁRIO onde tudo pode acontecer é preferível permanecer do lado de cá...

Fronteira controlada, limite vigiado já que é mal explicado uma vez ultrapassado ninguém sabe qual e o seu desfecho, currais de vidros guardando touros selvagens, manada explosiva seguindo em direção ao marco, protegido por linhas imaginárias onde ninguém paga nada para ultrapassa-lás desde que faça um estrago...

Antonio Filho
Enviado por Antonio Filho em 16/04/2011
Reeditado em 16/04/2011
Código do texto: T2912631
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