Ave de Rapina
De Jose Borges
Mergulha em queda livre minha ave de rapina
Assim como mergulhei na imensidão do Deserto
Arenoso e desconhecido
Eu sei que o vento de areia cega meus olhos
O sol esquenta meu corpo, mas à noite me
Refresca e a lua clareia meu caminho
Voa minha ave não olhe para traz
voe sobre o rio e mar...
traga no bico raízes de esperança
Assim como eu trago dentro do peito
Um ninho de amor...
Sou apenas um homem que ama e chora sem medo
Sou apenas uma gota dentro de um oceano revolto
Mas não tenho receio de mergulhar com
Minha alma nas emoções
Assim como a ave de rapina
Eu mergulho e voou seguindo
Meu destino sem olhar para traz!!!
Autoria: Jose Borges da Silva Filho
Poetadasletras
09/10/2011