O coração sente o invisível dilacerar... Doer... Contudo, o coração suporta. É rebelde! Visita lugares abdicados... Aonde só as folhas do tempo revestem o chão... Folhas que adornam o piso com as vestes da solidão. O coração se banha em lágrimas de saudade... Suspira... E não sabe nem mesmo em que rio os pés imploram pisar. Mas, sente que as asas necessitam voar. E quando as asas solicitam... O coração obedece... Não importa o tempo nem o lugar que ele deseja pousar.
Didinha Albuquerque
Enviado por Didinha Albuquerque em 12/05/2012
Reeditado em 15/05/2012
Código do texto: T3663336
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