Refúgio de Amor
Construi em areias brancas de poesia nosso doce Refúgio...
A brisa, longínqua advinda, é a delícia em nossas faces,
A cada verso seu... Descubro sua nudez... Encanto-me!
Temos o Céu azul celeste e Estrelas como cobertura,
Rochas, Relvas e Gaivotas, Testemunhas desta União,
Nossos olhos dizem sim... O Tempo, Sacerdote Anfitrião,
Um Mar de sensações... Começa-nos banhar...
Lua clara como mel... Clama! Ilumina! A noite Nupcial...
Nosso Amor é Consumado! Não existe culpa neste lugar,
Quando o Amor é Verdadeiro... Muito tem-se Caminhar,
Nossas Memórias fazem parte, são tijolos deste lugar...
A brisa, longínqua advinda, é a delícia em nossas faces,
A cada verso seu... Descubro sua nudez... Encanto-me!
Temos o Céu azul celeste e Estrelas como cobertura,
Rochas, Relvas e Gaivotas, Testemunhas desta União,
Nossos olhos dizem sim... O Tempo, Sacerdote Anfitrião,
Um Mar de sensações... Começa-nos banhar...
Lua clara como mel... Clama! Ilumina! A noite Nupcial...
Nosso Amor é Consumado! Não existe culpa neste lugar,
Quando o Amor é Verdadeiro... Muito tem-se Caminhar,
Nossas Memórias fazem parte, são tijolos deste lugar...
Não há rastros! Ninguém sabe aqui chegar!
O Refúgio é nossa Casa... Alicerçado em nosso Amar!