QUIMERAS DAS ALMAS

Eis que de assalto surgem nossos corpos entrelaçados,

Parece um sonho,

Difícil não acreditar;

Nossos corpos unidos,

Sem nada a nos separar.

São carícias, beijos...

Malícias e desejos.

Tudo tão real...

São quimeras das almas,

A flutuar nos bosques,

São corpos cobertos,

Acobertados por jardins de palmas.

Sim, são quimeras das almas,

Essência da vida,

Libertadas em sonhos,

Vivendo a liberdade de outrora perdida.

Tendo a luz cortado o horizonte,

Voltam-se as almas cansadas,

Trazendo consigo lembranças de sonhos,

Muitas vezes de pesadelos medonhos.

Mas nada melhor que a doce lembrança,

Do sonho de menino,

No desejo de criança.

São almas se amando,

Desejos vertendo,

Quimeras das almas,

Em sonhos ardendo.

Gomes

Josegomes
Enviado por Josegomes em 12/02/2013
Código do texto: T4136883
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.