Morte e Vida
Da decadência da carne
Em sofrimento constante,
Numa dor de encosto
Da vida não amante.
À decadencia da mente
Em sofrimento contínuo,
Numa dor de prisão
Da vida colher o mínimo.
À decadencia do corpo
Em prazer constante,
Num sonho contínuo
De uma vida de amante.
À decanência do corpo
Em prazer contínuo,
Num sonho constante
De uma vida de menino.
À formação da mente
Em pesadelo constante,
Um pesadelo em prisão
Por uma mente mandante
Ao desaparecimento de tudo
Em um sonho inerte,
Sem dor, nem prisão
A vida se inverte.