Morte e Vida

Da decadência da carne

Em sofrimento constante,

Numa dor de encosto

Da vida não amante.

À decadencia da mente

Em sofrimento contínuo,

Numa dor de prisão

Da vida colher o mínimo.

À decadencia do corpo

Em prazer constante,

Num sonho contínuo

De uma vida de amante.

À decanência do corpo

Em prazer contínuo,

Num sonho constante

De uma vida de menino.

À formação da mente

Em pesadelo constante,

Um pesadelo em prisão

Por uma mente mandante

Ao desaparecimento de tudo

Em um sonho inerte,

Sem dor, nem prisão

A vida se inverte.

Jonatas Macedo
Enviado por Jonatas Macedo em 15/03/2007
Reeditado em 27/03/2007
Código do texto: T413716