Doce Tempestade
A tempestade começa denovo.
As luzes parecem piscar,
ou alterenam em parecer e não parecer.
Na verdade não se sabe o que é e o que não é,
mas tanto faz.
A história do deserto era real.
De certa forma,
o deserto de cada um são dois infinitos,
onde se perdem e se encontram medos latentes.
Por um instante parece ser só eu,
perdido entre o finito e o infinito.
Logo passa,
e o finito me parece de mais fácil compreesão.
Mas só parece,
Porque tudo continua se alternando.