SERENATA

Ela, em seus cabelos cor de lua

na árvore da vida sente a brisa

levar a cor da sua sorte

à escuridão de esperar a chegada

do amor nascer quando ela se pôr

e o sol escurecer.

E ela ainda nua orienta os pobres perdidos quase vestidos:

desbravadores, poetas ou vagabundos

que de acordo com os padrões tão atuais não se encontraram

e se encontram.

Victor Ricardo
Enviado por Victor Ricardo em 22/12/2013
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