Barrabás também deixou seguidores

Para doze apóstolos, doze pedófilos,

num suposto equilíbrio, desequilibrado,

porque o mal não cumpre regras.

Não há regulamento para a guerra,

somente convenções.

Padrões, perdões e muita esperança.

As consequências são sempre piores que os atos.

Quem escravizou, não os contratou e nem os convidou

e depois os abandonou à sua própria sorte.

Sobrevivência ou morte.

A nossa história é repleta de pedacinhos,

pergaminhos e cantinhos escondidos,

como os bandidos e mocinhos que trazemos dentro de nós,

despertados e encorajados por uma voz, um comando,

a mando do bem ou do mal, mas o mal manda mais,

porque não se prende a princípios, este é o único princípio,

desde a simbologia da serpente, um Adão que era demente

e de uma Eva prepotente, influente

e possivelmente já usuária daquela erva.

Entre a transposição e a revitalização,

está o cão que criamos para nos morder.

O sul e o norte dos Estados Unidos brigaram

e pelo que me consta, ninguém ganhou.

O nosso sul e norte também querem brigar,

mas para a nossa sorte,

não possuímos o DNA da briga.

Mal curamos nossas lombrigas

e só de pensar em diarreia, me cago de medo.

Tentamos usar os indígenas, importamos os negros

e o maior segredo continua muito bem guardado,

com um suposto soldado deixado pelos alienígenas,

infiltrado por tribos que jamais se entenderam

e isso originou a escravidão.

Adão se separou da Eva, deixou o paraíso,

porque dizem que era gay

e Eva eu não sei,

se comprometeu com a serpente

e comentam que, meio alucinada,

anda por aí, pelas estradas.

Alemães e outros loucos,

tentaram dominar o mundo,

mas o mundo, lindo ou imundo,

num paradoxo, um tanto quanto ortodoxo,

pertence a todos e ao mesmo tempo,

não é de ninguém.

Uma terceira Grande Guerra Mundial?

Não sei. É preciso reler o manual.