A Arvore do Cemitério
Daqui de cima tudo é triste,
Dias chorosos, noites assombrosas,
Estátuas apareceram para completar o meu terror,
Guarda-chuvas negros cobrem o choro do céu,
Caixas de madeira são jogadas em buracos,
Mordidas amorosas foram deixadas de lado,
Histórias foram jogadas e cobertas por terra,
As lágrimas do céu choram amor,
E a caixa de madeira guarda o futuro réu,
Flores voam como pássaros, servem de analgésico,
Amores escondidos revelados, súbitos aliados,
E o uniforme preto das pessoas sondam a morte,
Sugam o rancor e o desprezo e o amor se torna puro e sedoso!
Abram-se as portas angelicais,
Acordai-vos em seu aparato,
Almas angelizadas acompanhadas de amigos,
Alvos amados alavancados por ações animais,
Armadilhas amontoadas no ar,
Infernizando indivíduos ímpios,
incitando a insanidade,
incrédulos do infortúnio,
informados por interestelares,
Do inconstante inferno que nós somos.