SONHO...

Sempre surreal

Precipício, catedral...

Dantesco espectro irreal

Sarau de máscaras, carnaval...

Quase sempre pesadelo

Culpado era o espelho...

Sorriso enigmático, sem desespero

Presa perfeita, olho vermelho...

Horrível opressão

Disparava o coração...

Estertor de sofreguidão

Era pesadelo, sonho não...

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 24/02/2015
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