SONHO...
Sempre surreal
Precipício, catedral...
Dantesco espectro irreal
Sarau de máscaras, carnaval...
Quase sempre pesadelo
Culpado era o espelho...
Sorriso enigmático, sem desespero
Presa perfeita, olho vermelho...
Horrível opressão
Disparava o coração...
Estertor de sofreguidão
Era pesadelo, sonho não...