Liberum-Delirium XXXI

Pra todas as asneiras...

Vermífugo em aerossol

Era assim... sempre foi assim!

Assim não? que seja toicinho

Assado na pedra dura

Vosso dedo-duro nos motins

Jardins de bonsais assassinos

Açoites em Assírios asininos

Numa cristaleira aos cupins

Doutro modo, reinventa-se

A roda, o rádio e a radiola

Mas claro que há a pirataria!

Doravante, novos sabores

Bocas, babeis e badalos

Sinos de vozes roucas

Os suínos da Suíça sideral

Ah, essa porcaria in-textual

Sempre em desatino banal

Em vão, ossos da radiografia

Se mineralizam ante aos

Olhares da anta no bacanal

Gilberto Oliveira
Enviado por Gilberto Oliveira em 07/10/2015
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