MOTE - “Mas enquanto eu tiver a mim, não estarei só.” Clarice Lispector

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Pelas garras de um verso que assim rime

Abreviando a vida a minha espera

Num céu indiferente de sublime

Se pudesse, morasse em sedução

Teu corpo que minh’alma dilacera

Tão encravada em ti minha paixão

Mas o que espero, quero, quem me dera

É tua fome suando como unção

Fazendo com que a vida se me anime

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 06/12/2015
Reeditado em 06/12/2015
Código do texto: T5472245
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