CASA DOS CONTOS (REVISÃO)
Vamos plastificar as boas palavras,
Para no uso das iluminuras
Não desbotar a poesia:
Monocultora da mestria.
Na “Casa dos Contos” rever, à cinética,
Sem amarras de pedra,
Arte cervantina.
Hildália vai conosco!
Agonicas talvez, ágonas, não!
De bordadura caligráfica;
Pelos coetâneos caetanos
instalaremos o mandarinato;
Frente ao rio, ante ao mar,
No istmo da serotonina.
ORIGINAL 10/10/2001 (REVISÃO.2016)