CASA DOS CONTOS (REVISÃO)

Vamos plastificar as boas palavras,

Para no uso das iluminuras

Não desbotar a poesia:

Monocultora da mestria.

Na “Casa dos Contos” rever, à cinética,

Sem amarras de pedra,

Arte cervantina.

Hildália vai conosco!

Agonicas talvez, ágonas, não!

De bordadura caligráfica;

Pelos coetâneos caetanos

instalaremos o mandarinato;

Frente ao rio, ante ao mar,

No istmo da serotonina.

ORIGINAL 10/10/2001 (REVISÃO.2016)

Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 18/02/2016
Código do texto: T5547504
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