Em meio ao caos
( por onde passeiam os meus pensamentos)
vive um moço a espalhar utopias e pedras ,
a regar, com sêmens e negros lumes,
os  acordes dos últimos pássaros que sobrevoam as manhãs.
Dói-me a fertilidade do caos,
derramo todas as utopias nos abismos,
 “Adeus, Infinito Breve, perdido de meu coração”,
e os ecos dos universos me sorriem
em um contingente aperto de mão.
Ana Liss
Enviado por Ana Liss em 02/07/2016
Código do texto: T5684989
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