DIORAMA

O chão é o mesmo do pátio;

Cruzou suado ares e réstias de luz:

Passos cronometrados.

Chamavam trabalho

Ao que padecia de cuidados;

O homem réu de seus sentimentos.

Adotando pensamentos

E amuletos para sufragar

O destino muito mais- muito mais instante.

Hoje parece que ia feliz

Tempo passado- silêncios em frêmito,

As carências foram escritas à óleo e giz,

Adentrou até a longarina da alma!

Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 24/03/2017
Reeditado em 24/03/2017
Código do texto: T5950469
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