poema-Doce-Anestésico.
Imagine uma voz,
uma voz com um eco doce e anestésico.
Narrando a vida do astronauta
que se perdera no espaço.
Viajando parado no espaço,
Vendo a lua transladar ao redor da terra.
Seu corpo: totalmente imóvel.
Júpiter e o sol não conseguem o puxar para o infinito,
A terra não consegue o mover para baixo.
Gravidade no absoluto zero.
Mas ele não está histérico;
Está na absoluta paz.