poema-Doce-Anestésico.

Imagine uma voz,

uma voz com um eco doce e anestésico.

Narrando a vida do astronauta

que se perdera no espaço.

Viajando parado no espaço,

Vendo a lua transladar ao redor da terra.

Seu corpo: totalmente imóvel.

Júpiter e o sol não conseguem o puxar para o infinito,

A terra não consegue o mover para baixo.

Gravidade no absoluto zero.

Mas ele não está histérico;

Está na absoluta paz.

Matheus de Jesus Brito
Enviado por Matheus de Jesus Brito em 11/04/2019
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