Brancos do Novo Mundo
Lá se vai,
o espumante Brut,
escorrendo pelo branco queixo...
A elegância empambada,
que se revela nos prantos,
dos açucares, provieram.
Terrines, vinhos,
sugaram as falésias d'alma,
E lá se foi todo o verão!
De uma vida truz, liberta.
Bíbulos penhores,
ergasiotiquerologia albina.
(ARCHANGELO, A. Ápeiron, Ed. Buriti, 2019)
https://www.poesiasnonsense.com/2008/12/brancos-do-novo-mundo-brancos-do-novo.html