A chuva e o sol.

Um dia chuvoso...

O tédio expõe considerações.

Futurologia?

Simbolismo?

Tanatologia?

A chuva derrama frustrações.

Um dia choroso...

O tédio reascende o masoquismo.

Abstinência!

Solidão!

Calundu!

A chuva derrama angustia.

Um dia lânguido...

O tédio obscurece.

Desequilíbrio.

Acabrunhamento.

Basbaquice.

A chuva derrama abatimento.

A chuva cessa.

Urge um sol virtuoso...

Magnitude!

Inspiração!

Eloqüência!

O sol; dirimi o sofrimento.

O sol brilhante...

Alegria.

Euforia.

Desafogo.

O sol e a chuva dramatizados,

no preciosismo poético colibriano.

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 05/11/2007
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