"Prazeres do corpo"

Uma das nossas maiores angúsitas e dificuldades,

É navegar no oacenao brvio das impossibilidades,

E encarar o próprio corpo como fonte de prazer.

Nossos corpos são como galeras que singram as águas da satisfação,

São como vulcões que expelem fogo e lavas de tesão,

Mas, nossos corpos insistem em fecharem-se ao gozo.

E, assim, somos como lesmas inertes nos caracóis,

De nossa s próprias sensualidades enegrecidas aos sóis,

Enquanto isso, o fogo, o gozo se intrapõe,

Negar o próprio corpo é sentir n'alma o espasmo,

E se privar do néctar que vai fluir do pleno orgasmo,

E pele, poros, músculos, tornam-se inertes.

Amar é acariciar não como as pessos pudibundas,

É a caricia do se dar desnudo das malícias mais profundas,

Mas, a permissão dessa carícia dependerá...

Do agora, d busca do gozo sem sofrimento de homens e mulheres,

E o corpo mero instrumento e objeto do amor se tu quiseres,

Se a mulher é depositária do amor, homens do desempenho.

YOSEPH YOMSHYSHY
Enviado por YOSEPH YOMSHYSHY em 18/11/2007
Código do texto: T742034
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