"Prazeres do corpo"
Uma das nossas maiores angúsitas e dificuldades,
É navegar no oacenao brvio das impossibilidades,
E encarar o próprio corpo como fonte de prazer.
Nossos corpos são como galeras que singram as águas da satisfação,
São como vulcões que expelem fogo e lavas de tesão,
Mas, nossos corpos insistem em fecharem-se ao gozo.
E, assim, somos como lesmas inertes nos caracóis,
De nossa s próprias sensualidades enegrecidas aos sóis,
Enquanto isso, o fogo, o gozo se intrapõe,
Negar o próprio corpo é sentir n'alma o espasmo,
E se privar do néctar que vai fluir do pleno orgasmo,
E pele, poros, músculos, tornam-se inertes.
Amar é acariciar não como as pessos pudibundas,
É a caricia do se dar desnudo das malícias mais profundas,
Mas, a permissão dessa carícia dependerá...
Do agora, d busca do gozo sem sofrimento de homens e mulheres,
E o corpo mero instrumento e objeto do amor se tu quiseres,
Se a mulher é depositária do amor, homens do desempenho.