Mente, por mim.

Até agora, nada pela mão esquerda.

À mão direita, pende minha mente.

Corrente torrente flamejante

E, inquietante, sempre

Doce mente

Sutilmente

DORMente

À mão esquerda, agora flui em linhas, o nada de mim

Em meio a pausas, gotas de chuva

Levam meus pensamentos, por fim.

Esperançosamente, segui.