Um barco com rodas, alado,
a voar na fantasia
dentro da noite...
Nuvens da tristeza,
sem a lua,
sem a tua,
sem a minha presença...
Senti arrepio
ouvi o pio
do mocho da meia noite...
Cruzes de madeira,
hora derradeira
pálida, triste,
tive medo...
Embaixo o abismo,
em cima o paraíso,
gargalhadas de cinismo,
ressoa o canto angelical
conflito do bem e do mal...
Voam setas
das bestas medievais,
dos Cavaleiros da Távola
do rei Artur.
Tarcísio Ribeiro Costa
Enviado por Tarcísio Ribeiro Costa em 17/12/2007
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