Dilacerada Dor.





Dor,dilaceradora dor, das
Desilusões dolorosas dos espectros
Solaris nas cavernas sombrias,
De pedras negras peregrinas, e revogai

Minha transcendência diluída na
Corrente sanguínea da sede pélvica,foge
Aterradora noite que lentamente extermina
As tormentas medievais ignotos e idiotas

Revoa a tirania fatídica na amplidão
Egocêntricas, nas entranhas luminosas
Do vil pesadelo,que jaz a sonhar com os murais
Indecentes , no penetrar da carne , latente

Editai nos pergaminhos meus lamentos virtuosos
Levanta das cadeiras pudicas e julga –me
Meus passos trôpegos, sem caminhos e
Grita nas paragens este poema de louco!