QUANDO ELES DESCEM ATÉ NÓS
Lágrimas são secadas
E sorrisos se levantam
A cada dia mais novo e forte
Em todas e casas e estradas
Nos corações que no belo
Tão puro se encantam
Risos incontidos nos corações
Regozijemos, Regozijemos.
Alegria do íntimo reaparecer
Mãos firmemente amparadas
E os celestes que estão no alto
Descem com suas luzes
E dos quatro cantos do mundo
De vistas e almas acariciadas
Sentimos todos o mesmo
Quando olhamos ao infinito
Através do limitado horizonte
Reflexo de quem mais fez
Vivemos, vivemos.
Andemos, Sempre Andemos.
Além tem um lugar para todos
E nos fazemos maiores
Por sermos mais simples
Para ate o mais indiferente
Para o mundo inteiro
Cantemos, Sempre Cantemos.
Ali depois da curva
Nos encontramos
Diante do fomos
Como sempre assim foi
Depois do amigo cipreste
À frente do irmão pinheiro
Oh, e lá estão todos eles...
Saudemos, Saudemos.
Para o que agora somos
Mais belos e mais áureos
Como sempre seremos
Amemos, Sempre Amemos.