QUANDO ELES DESCEM ATÉ NÓS

Lágrimas são secadas

E sorrisos se levantam

A cada dia mais novo e forte

Em todas e casas e estradas

Nos corações que no belo

Tão puro se encantam

Risos incontidos nos corações

Regozijemos, Regozijemos.

Alegria do íntimo reaparecer

Mãos firmemente amparadas

E os celestes que estão no alto

Descem com suas luzes

E dos quatro cantos do mundo

De vistas e almas acariciadas

Sentimos todos o mesmo

Quando olhamos ao infinito

Através do limitado horizonte

Reflexo de quem mais fez

Vivemos, vivemos.

Andemos, Sempre Andemos.

Além tem um lugar para todos

E nos fazemos maiores

Por sermos mais simples

Para ate o mais indiferente

Para o mundo inteiro

Cantemos, Sempre Cantemos.

Ali depois da curva

Nos encontramos

Diante do fomos

Como sempre assim foi

Depois do amigo cipreste

À frente do irmão pinheiro

Oh, e lá estão todos eles...

Saudemos, Saudemos.

Para o que agora somos

Mais belos e mais áureos

Como sempre seremos

Amemos, Sempre Amemos.

Aluísio Bórden
Enviado por Aluísio Bórden em 01/01/2009
Reeditado em 02/01/2009
Código do texto: T1362407
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