Que destino.

Que o tempo veio! Trouxe você.

Para abrandar minha alma.

Que parece-me já te esperava

Em ânsia parece que eu já lhe amava.

Num encontro inesperado

Seus olhos com os meus se cruzaram

Nossas almas assim se entregaram

Pois sempre se amar

Você vem como de uma grande saudade

Ou talvez de um espaço de verdade

Onde sem nos ver surge intolerância.

Baseadas na sua ausência.

Na minha ausência que é tão sua

E da sua tenho na lembrança a presença

De momentos passados

Que retornam sempre nos sonhos mais amáveis

Ausente nunca esteve

No meu coração e alma oculta estava.

E sempre e sempre o amar

Sempre neste espaço nós sem falar.

Autores

Luciene Cristina e Elio Cândido de oliveira.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/08/2009
Reeditado em 27/08/2009
Código do texto: T1778470
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